domingo, 8 de setembro de 2024

IA substituirá professores?

Futuro já começou? Uma escola do Reino Unido está chamando a atenção na internet ao divulgar sua primeira turma sem professor. Os alunos vão aprender em uma plataforma que mistura inteligência artificial (IA) e óculos de realidade virtual.

Segundo o site britânico Computing, o colégio David Game College, em Londres, terá a primeira sala de aula com ensino inteiramente por tecnologia de IA. A partir deste mês de setembro, os alunos terão um aprendizado completamente desprovido de professores humanos.

“A partir de setembro de 2024, o David Game Collegeestará testando um programa alternativo de estudo, com todas as disciplinas principais sendo ensinadas inteiramente por plataformas de aprendizado adaptativo orientadas por IA”, diz a escola em seu site.

De acordo com o colégio, essa abordagem inovadora ajudará os alunos a progredirem em seu próprio ritmo, enquanto recebem suporte individual de “dedicados mestres de ensino”.

Usando uma combinação de IA e headsets de realidade virtual, os alunos receberão instruções que são constantemente avaliadas e ajustadas com base em seus pontos fortes e fracos.

O diretor adjunto da David Game College, John Dalton, citado pelo Computing, diz que a IA pode fornecer um nível de precisão e exatidão que os professores humanos não conseguem alcançar: “Existem muitos professores excelentes por aí, mas todos temos fraquezas.”

Ele explica que é muito difícil atingir o nível de precisão e exatidão da IA, além da avaliação contínua que a plataforma faz do aluno. “No final das contas, se você realmente quer saber por que uma criança não está aprendendo, acho que os sistemas de IA podem identificar isso de forma mais eficaz”, completa o diretor adjunto.

Para quem quiser experimentar esse ensino altamente tecnológico, só precisa gastar 27.000 libras (cerca de R$ 200.000). Conforme o site britânico, para garantir que os alunos recebam o suporte e a orientação necessários, o colégio contratou uma equipe de “mestres de aprendizagem” que estarão de prontidão na sala de aula para fornecer assistência, inclusive em assuntos nos quais a IA ainda tem dificuldade, como arte e educação sexual.

terça-feira, 20 de agosto de 2024

A PARÁBOLA DA DEMISSÃO DA FORMIGA DESMOTIVADA


Era uma vez uma formiga muito produtiva, que chegava cedo ao trabalho e realizava suas tarefas com eficiência e alegria. Todos os dias, ela produzia muito e deixava o chefe, um leão, extremamente satisfeito. O leão ficou tão impressionado com a formiga que pensou: "Se ela já faz tudo isso sem supervisão, imagine o que não faria com alguém para coordena-la!"


Então, o leão contratou uma barata, que tinha muita experiência como supervisora. A primeira preocupação da barata foi organizar os horários de entrada e saída da formiga. Para isso, ela montou um sistema de registro de ponto e logo precisou de uma secretária para ajudar a gerenciar tudo. Contratou, então, uma aranha, que também era muito experiente.


A aranha ficou responsável por organizar os arquivos e atender ao telefone. Logo, a barata e a aranha sentiram a necessidade de um relatório semanal, para que pudessem analisar a produtividade. Então, contrataram uma mosca, que ficou encarregada de fazer pesquisas e relatórios.


Com tantos documentos e relatórios sendo gerados, o leão decidiu contratar um gestor para controlar o fluxo de trabalho. Chamaram, então, um gafanhoto. O gafanhoto, percebendo que o sistema estava sobrecarregado, sugeriu a compra de um computador novo e a contratação de uma assistente para ajudá-lo. A escolhida foi uma joaninha.


O ambiente de trabalho, antes tranquilo e produtivo, tornou-se um caos. A formiga, que antes se dedicava ao trabalho com paixão, passou a sentir-se oprimida pelas novas exigências e a sobrecarga de procedimentos. Já não conseguia realizar suas tarefas com a mesma eficiência e acabou ficando desmotivada.


O leão, percebendo que a produtividade da formiga caiu, convocou uma consultoria para analisar a situação. A empresa de consultoria, após um longo estudo, chegou à conclusão de que havia um excesso de funcionários e propôs a demissão da formiga, por estar desmotivada.

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A parábola reflete sobre os desafios da burocratização excessiva, que pode sufocar a produtividade e desmotivar aqueles que antes eram altamente eficientes. Ela nos convida a refletir sobre a importância de um ambiente de trabalho que valorize a simplicidade e a verdadeira eficiência.

sexta-feira, 26 de julho de 2024

Livros para reflexão : Submissão

O personagem principal de “Submissão” é François, típico homem europeu contemporâneo. Doutor em literatura e especialista na obra de Huysmans (escritor francês do século XIX), exerce o cargo de docente na prestigiada Sorbonne.
François nunca se interessou por política, ao longo de sua vida viu os partidos usuais de centro-direita e centro-esquerda alternarem-se no poder, sem que isso impactasse seu modo de vida hedonista. Podemos considerá-lo uma pessoa “desenraizada”, suas relações são superficiais, já não mantém nenhum contato com os pais, que falecem durante a narrativa sem que isso lhe cause qualquer pesar. Os contatos românticos de François resumem-se a relacionamentos semi-descartáveis com jovens alunas; seus divertimentos mais constantes, a pornografia e a comida. Sem qualquer crença ou sentimento de transcendência, experimenta um profundo tédio em relação à vida e parece representar o atrofiamento emocional característico da sociedade a qual pertence.
Escrita em 2015, a história se passa em 2022, em uma França às vésperas de eleições presidenciais e agitada por uma guerra civil, ainda que abafada e mal noticiada pela mídia. De forma inédita, o pleito marca a ascensão de um partido islâmico associado à extrema esquerda. O novo presidente Ben Abbes não esconde seus planos de transformar a França, e depois a Europa, em uma califado muçulmano.
Assim, pela primeira vez, François vê sua vida mudar em função da conjuntura politica. Além de perder o emprego na Universidade, ele já não pode, nas ruas, desfrutar da visão das minissaias de belas jovens. Aos poucos, porém, descobre que seu antigo status poderá ser retomado a partir da submissão às regras do novo governo teocrático.
Submissão é uma obra inquietante de um autor polêmico, considerado ofensivo e islamofóbico pela crítica. Mostra como o macro cenário político altera e determina, qual uma avalanche, o micro cosmo, a vida particular do cidadão. Impactante, necessário e urgente; Houellebecq nos propõe várias reflexões, a principal: o custo da apatia e do relativismo humanista do ocidente será a destruição de tudo aquilo que um dia valorizamos como símbolos de civilização.
Imperdível!

sábado, 22 de junho de 2024

Você tem talentos que nem sabe

Havia um homem que tocava muito bem piano em um bar, ele realmente era um bom pianista. As pessoas frequentavam o bar só para pode-lo ouvir.

Mas uma noite, um cliente disse que não queria mais ouvir ele tocando piano. Ele queria que ele cantasse uma música.

O pianista disse: “Eu não canto.”

Mas, o cliente foi persistente. Então, ele disse para o barman: “Eu estou cansado de ouvir piano. Eu quero que ele cante!”

O barman gritou do outro lado do bar: “Ei, amigo! Se você quer ser pago, cante uma música. Os clientes estão pedindo que você cante!”

Então, ele fez isso. Ele cantou uma música.

Um pianista que nunca cantou em público, fez isso pela primeira vez. E ninguém nunca tinha ouvido essa música até aquela noite.

A música se tornou um sucesso.

Esse homem era ninguém menos que Nat King Cole. Ele virou um Mito, ele realmente foi fántastico!

Qual é a moral da história?

Ele tinha um talento escondido! Ele podia ter vivido o resto da sua vida como um pianista sem nome em um bar de fundo de quintal, mas, por ter que cantar, ele se tornou um dos artistas mais conhecidos da América.

Você também tem habilidades e aptidões. Potenciais ocultos dentro de você, que você não tem ideia.

Você pode achar que seu “talento” não é grandes coisas, mas, pode ser melhor do que você imagina.

sábado, 2 de março de 2024

Liquens indicam qualidade do ar

Líquens são associações mutualísticas (ambos os organismos se beneficiam) entre algas e fungos. As algas são fotossintetizantes e responsáveis pela produção de nutrientes, enquanto os fungos oferecem proteção e protegem as algas contra a desidratação. Os líquens rosas ou líquens vermelhos pertencem à espécie Herpothallon Rubrocinctum e são importantes bioindicadores da qualidade do ar, pois são extremamente sensíveis ao dióxido de enxofre (SO2), que é liberado pela queima de combustíveis fósseis. Sendo assim, os líquens vermelhos costumam crescer apenas em locais com baixos índices de poluição do ar como, por exemplo, no nosso Cerrado! Durante a última visita da Trilha da Natureza ao Cerrado da UFSCar (20/07/2019), líquens vermelhos foram observados, indicando a pureza do ar do Cerrado. Além de abrigar uma rica diversidade de espécies da fauna e da flora, o Cerrado da UFSCar também é um local de fuga para as pessoas, que respiram todos os dias o ar poluído devido aos veículos, indústrias, e outras fontes de dióxido de enxofre presentes nas cidades. O Cerrado e os seus encantos continuam resistindo…Referências:  
http://acervo.avozdaserra.com.br/noticias/liquen-rosa-a-preciosidade-que-brota-em-nova-friburgo 
http://www.designslab.com.br/institucional/blog/item/4-detector-biol%C3%B3gico-da-polui%C3%A7%C3%A3o

domingo, 22 de outubro de 2023

Santuário do Imam Reza, no Irã, hasteia bandeira negra

Pela primeira vez na história, uma bandeira negra é hasteada sobre o santuário do Imam Reza no Irã, simbolismo histórico na tradição islâmica de luto, grande guerra e vingança sangrenta.

A bandeira negra é citada por diversas profecias que evocam o fim dos tempos e o retorno do Mahdi (enviado de Allah).


domingo, 15 de outubro de 2023

LIVRO TRAZ AS PROVAS QUE PALESTINA NUNCA FOI ÁRABE

UM LIVRO DE 1714 TRAZ AS PROVAS QUE PALESTINA NUNCA FOI ÁRABE
O autor falava perfeitamente o hebraico, o árabe e o grego antigo e as línguas europeias. O livro foi escrito em latim em 1695 foi enviado para Israel, naquele momento conhecido como Palestina. Durante suas viagens, pesquisou cerca de 2500 lugares onde viviam pessoas mencionadas na Bíblia ou Michna.
1) Primeiro mapeou a Terra de Israel.
2) Então identificou cada um dos lugares mencionados na Michna ou Talmud com sua fonte original. Se a fonte fosse judia, ele listou-a nas Sagradas Escrituras. Se a fonte era romana ou grega, indicou a ligação em grego ou latim.
3) realizou um inquérito demográfico e um recenseamento de cada comunidade.
Suas conclusões
1. Nenhum colonato na Terra de Israel tem nome de origem árabe.
A maioria dos nomes de colônias vêm de línguas hebraica, grega, latina ou romana. Na verdade, até hoje, exceto em Ramlah, nenhum assentamento árabe tem um nome árabe original. Até agora, a maioria dos nomes dos colonatos são de origem hebraica ou grega, nomes às vezes distorcidos em nome árabe sem sentido. Nenhum significado em árabe em nomes como Acco (Acre), Haifa, Jaffa, Naplusa, Gaza ou Jenin e as cidades denominadas Ramallah, El Halil e El-Kuds (Jerusalém) não têm raízes históricas ou filologia Árabe. Em 1696, o ano em que Relaand deu a volta ao país, Ramallah, por exemplo, chamava-se Bet ' allah (nome hebraico Beit El) e Hebron se chamava Hebron (Hevron) e os árabes chamavam Mearat HaMachpelah El Chalil, seu nome para o antepassado Abraham.
2. A maioria das terras estavam vazias, sentimos muito.
A maioria das terras estavam vazias, desoladas e os poucos habitantes e concentrados principalmente nas cidades de Jerusalém, Acco, Tzfat, Jaffa, Tibério e Gaza. A maioria dos habitantes eram judeus e outros cristãos. Poucos muçulmanos, a maioria beduínos nómadas. Naplusa, conhecida como Shchem, era a exceção, pois viviam cerca de 120 pessoas, membros da família muçulmana Natsha e cerca de 70 shomronitas.
Na capital da Galileia, Nazaré, viviam cerca de 700 cristãos e cerca de 5000 pessoas em Jerusalém, principalmente judeus e alguns cristãos.
O interessante é que Reland mencionou os muçulmanos como beduínos nómadas que chegaram à área como reforço da mão de obra do edifício e da agricultura. Em outras palavras, trabalhadores sazonais.
Por exemplo, em Gaza viviam cerca de 500 pessoas, 55% dos judeus e o resto principalmente cristãos. Os judeus cresciam e trabalhavam nas suas vinhas florescentes, pomares de oliveiras e campos de trigo. Os cristãos trabalhavam no comércio e transporte de produtos e produtos.
Tibério e Tzfat eram na sua maioria judeus e com exceção de mencionar os pescadores que pescavam no lago Kinneret - o lago Galileia - uma ocupação tradicional de Tibério, não há menção às suas ocupações. Uma cidade como Um El-Phahem era uma aldeia onde viviam dez famílias, cerca de pessoas, todas elas cristãs. Havia também uma pequena igreja maronita na aldeia (a família Shehadah).
3. Sem herança palestiniana ou nação palestiniana.
O livro contradiz totalmente qualquer teoria pós-moderna que reivindica um ′′ legado palestiniano ′′ ou uma nação palestiniana. O livro confirma o vínculo, a relevância, o parentesco da Terra de Israel com os judeus e a absoluta falta de pertença aos árabes, que roubaram o nome latim palestiniano e o tomaram por deles.
Conclusão. - Este estudo exaustivo conclui que Israel está no seu mais absoluto direito de defender, reclamar e proteger o que sempre foi seu há mais de 3500 anos atrás. Quando antes de Abraão recebesse a promessa da terra prometida a ISRAEL NÃO A PALESTINA.
É a terra de uma promessa feita a Abran mudando seu nome para Abraão e que se registra em
Gênesis 17:4, 5 (Bíblia Kadosh Israelita Messiânica)
4. 'Quanto a mim, este é o meu pacto contigo: .........
5. Seu nome já não será Avram [pai exaltado], mas seu nome será Abraão [pai de muitos], porque eu te fiz pai de muitas nações.
A mesma promessa foi repetida ao seu filho Isaac.
a mesma promessa foi repetida a Jacob, o filho mais novo de Isaac, pai das 12 tribos de Israel.
Documentos mais antigos NÃO MENCIONAM PALESTINOS NEM ARABES.
Mencionam os filhos israelitas descendentes de Avram que foi mudado de nome para Abraão.
Nota. - Adrian Reland (1676-1718), orientalista holandês, nasceu em Ryp, estudou em Utrecht e Leiden e foi professor de línguas orientais sucessivamente em Harderwijk (1699) e Utrecht (1701). Suas obras mais importantes são Palaestina ex monumentis veteribus ilustrata (Utrecht, 1714) e Antiguitates sacrae veterum Hebraeorum. 

IA substituirá professores?

Futuro já começou? Uma escola do Reino Unido está chamando a atenção na internet ao divulgar sua primeira turma sem professor. O...