domingo, 22 de outubro de 2023
Santuário do Imam Reza, no Irã, hasteia bandeira negra
A bandeira negra é citada por diversas profecias que evocam o fim dos tempos e o retorno do Mahdi (enviado de Allah).
domingo, 15 de outubro de 2023
LIVRO TRAZ AS PROVAS QUE PALESTINA NUNCA FOI ÁRABE
quinta-feira, 5 de outubro de 2023
Filosofia da existência - Heidegger, medo e angústia
Qual o sentido da vida? É difícil encontrar uma pessoa que, pelo menos uma vez, já não fez essa pergunta. Ela revela algo importante sobre nós, seres humanos. Primeiro, que temos consciência de estar vivos e de que vamos morrer algum dia. Segundo, que isso deve ter algum sentido, ou seja, um sentido propriamente humano.
Biologicamente, o sentido da vida é passar os genes para frente: vivemos enquanto indivíduos para garantir a continuidade da espécie como um todo. Mas esse sentido biológico não nos satisfaz. Imaginamos que possa haver algo além da satisfação de nossas necessidades vitais. Pois a satisfação das necessidades é um meio para nos mantermos vivos não a finalidade ou sentido da vida.
Como disse o filósofo Heráclito de Éfeso (540 - 470 a.C.) "se a felicidade estivesse nos prazeres do corpo, diríamos felizes os bois, quando encontram ervilhas para comer". Os bois vivem o momento, para eles não existe um passado nem um futuro, pois para ter passado e futuro é preciso haver um sentido.
A morte
Podemos igualmente viver como bois ou atribuir um sentido para existência. Isto é, pensá-la como um projeto, com uma parte por realizar que é condicionada pelo que já se fez e pelo nosso ser-no-mundo, nossa situação concreta. A dimensão do tempo só aparece quando percebo a minha finitude, que eu sou um ser-para-morte. Saber que se vai morrer é o que desperta a questão do sentido, pois se vamos morrer, que sentido tem estar vivo?
A morte pode despertar em nós dois sentimentos distintos: o medo e a angústia. O medo nos faz não pensar na morte, não nos enfrentarmos com o problema, adiá-lo, esquecê-lo. Mergulhamos em ocupações, em falações, até conversamos sobre a morte de outros, mas não da nossa.
Segundo o filósofo Martin Heidegger (1889-1976), o medo nos convida a viver na impropriedade, não atribuímos sentido, deixamos que os outros e as circunstâncias o atribuam, nos alienamos de nós mesmos, vivemos sempre correndo, com nossas agendas cheias de distrações que nos ocupam. Vivemos num sentido impróprio que não aponta em direção alguma, como uma finalidade sem fim.
A angústia
Por que nos esforçamos por ser belos, ter dinheiro, possuir coisas? Claro, tudo isso pode fazer sentido, mas como meio, não como fim em si mesmo. Na verdade, são na maioria dos casos "sentidos emprestados", na falta de um sentido que seja próprio.
Se o medo da morte me lança na impropriedade, a angústia produz o efeito contrário, ela abre a inospitalidade do mundo, para sensação de "ficar sem chão". A angústia me revela uma compreensão do meu morrer, que sou singular. Percebo que não posso escapar da convocação que a angústia me faz de viver na propriedade. Ou seja, a possibilidade de ser eu mesmo.
Meu próprio tempo
Sou um tempo que se esgota e só tenho essa existência para ser quem sou. Percebo que sou o meu próprio tempo, não o tempo dos relógios, sempre regular e homogêneo. Mas um tempo finito em que o presente só faz sentido em relação a um futuro, a um projetar-se que me revela como realizador de minha própria história, que realiza um sentido que eu mesmo escolhi como minha marca pessoal na história da humanidade.
Heidegger não estabelece um juízo de valor de que seria melhor viver na autenticidade do que na impropriedade. Ambas são possibilidades de ser. Em qualquer momento da vida posso passar de uma a outra e vice-versa. Posso eleger um dos sentidos já prontos ou construir o meu. A vida em si não tem sentido, somos nós que atribuímos um sentido para ela.
são Tomas de Aquino
sábado, 15 de julho de 2023
Técnica Pomodoro, o segredo para nunca mais procrastinar nada na sua vida
Quem nunca passou por aquele momento em que, apesar de ter uma lista imensa de tarefas a serem realizadas, acaba se distraindo com qualquer coisa, deixando tudo para depois? Esse comportamento é comum e conhecido como procrastinação. Ela pode prejudicar seriamente a produtividade, seja no âmbito pessoal ou profissional. Mas o que fazer para combater a procrastinação? A resposta pode estar na técnica Pomodoro.
Conhecendo a Técnica Pomodoro
Criada pelo italiano Francesco Cirillo no final dos anos 1980, a Técnica Pomodoro é um método de gerenciamento de tempo que visa aumentar a produtividade e a qualidade do trabalho, ao mesmo tempo que reduz o cansaço mental. O nome “Pomodoro” vem do temporizador de cozinha em formato de tomate que Cirillo usou durante os estudos na universidade
Como funciona a Técnica Pomodoro?
O método é simples e fácil de aplicar. Primeiramente, liste as tarefas que precisam ser realizadas. Em seguida, ajuste um cronômetro para 25 minutos — este é o seu “pomodoro”. Durante este tempo, dedique-se exclusivamente a uma única tarefa, evitando qualquer tipo de distração.
Ao fim dos 25 minutos, faça uma pausa de 5 minutos. Este é o tempo para descansar, alongar-se, tomar um copo de água ou fazer qualquer coisa que ajude a relaxar. Após quatro “pomodoros”, ou seja, 100 minutos de trabalho e 15 de descanso, tire uma pausa mais longa, entre 15 a 30 minutos. Este ciclo de trabalho e descanso é repetido até que todas as tarefas sejam concluídas.
Por que a Técnica Pomodoro é eficaz?
Motivação: É menos intimidador lidar com uma tarefa complexa se você dividi-la em várias etapas e souber que terá de lidar com cada uma por apenas 25 minutos.
Foco e concentração: A técnica Pomodoro encoraja a concentração total em uma única tarefa por um período de tempo limitado. Isso facilita a imersão no trabalho, permitindo uma maior produtividade e um menor número de erros.
Gestão do tempo: Com a técnica Pomodoro, você ganha consciência de quanto tempo realmente leva para realizar uma tarefa. Isso permite um planejamento mais preciso e eficaz.
Prevenção da fadiga: As pausas regulares asseguram que a mente se mantenha fresca e alerta. Isso reduz o cansaço mental e aumenta a motivação.
Como implementar a Técnica Pomodoro na sua rotina?
Incorporar a técnica Pomodoro na sua rotina diária é simples. Tudo que você precisa é um cronômetro e uma lista de tarefas. Existem até mesmo aplicativos para smartphones e extensões de navegadores web que podem ajudar a manter o controle dos “pomodoros”.
Portanto, se você está procurando uma maneira eficaz de gerenciar seu tempo e nunca mais procrastinar, experimente a técnica Pomodoro. Ela pode ser a chave para melhorar a sua produtividade, reduzir o estresse e, finalmente, conquistar o controle do seu tempo.
quarta-feira, 26 de abril de 2023
Cientista atualiza tamanho dos países no mapa-múndi; veja resultado
Aquela imagem clássica do mapa-múndi que conhecemos e estamos acostumados a ver nas salas de aula pode ter sido um pouco exagerada. Isso é o que mostra uma avaliação do cientista de dados climáticos do Met Office, Neil Kaye, que criou uma representação bidimensional de como o mundo realmente se parece.
A projeção de Mercator é a que normalmente se utiliza para mostrar um mapa pendurado em salas de aula e em livros didáticos e foi criada em 1596 para ajudar os marinheiros a navegar pelo mundo. No entanto, há uma distorção dos países da América do Norte.
Neil Kaye mostrou a diferença usando informações do Met Office no Ggplot, um pacote de visualização de dados para programação estatística. Depois, criou o mapa final usando uma projeção estereográfica, uma função de mapeamento que projeta uma esfera em um plano.
Os resultados mostram uma África cerca de 14 vezes maior que a Groenlândia, apesar de no mapa-múndi usual ambas apresentarem quase o mesmo tamanho.
Ou então, um mais próximos de nós: o Brasil é mais de cinco vezes maior que o Alasca, mas o Alasca é maior que o Brasil no mapas mais comuns.
Canadá, Rússia, Estados Unidos e a própria Groenlândia, por exemplo, são muito menores do que pensamos. As informações foram compartilhadas pelo Daily Mail.
Exagerado
Canadá e Rússia parecem ocupar aproximadamente 25% da superfície da Terra em um mapa-múndi, quando na realidade ocupam apenas 5%. A Austrália não parece ser muito maior que o Alasca, embora seja o sexto maior país do mundo — o país é 4,5 vezes maior que o Alasca.
Kaye mostrou a diferença usando informações do Met Office no Ggplot, um pacote de visualização de dados para programação estatística. Depois, criou o mapa final usando uma projeção estereográfica, uma função de mapeamento que projeta uma esfera em um plano.
Ou então, um mais próximos de nós: o Brasil é mais de cinco vezes maior que o Alasca, mas o Alasca é maior que o Brasil no mapas mais comuns.
Fonte: Terra
terça-feira, 21 de março de 2023
Há algo no seu passado que tem mantém preso?
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023
"O PAÍS ESTÁ AFUNDANDO"
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