segunda-feira, 28 de novembro de 2022

Copa: A decisão é tomada nos bastidores


Copa do mundo está chegando e já estão mexendo os pauzinhos nos bastidores, como sempre fizeram.

Os campeões são decididos nos bastidores, ou você acha mesmo que todos os resultados são justos?
As duas copas que a Argentina ganhou foram compradas(78 com a mala preta envolvendo os jogadores do Peru e 86 com aquele gol bizarro de mão do Maradona).

O próprio Brasil ganhou em 2002 com um monte de erros de arbitragem favorecendo a seleção brasileira.
Em 98 teve aquele caso “suspeito” do Ronaldo em que a França ganhou na final. Lembrando que a sede da copa foi na própria França 🤔

Em 2014 teve aquela “estranha” lesão do Neymar e logo depois o Brasil tomou aquele famoso 7 a 1 da Alemanha, em que os jogadores brasileiros nem pareciam estar em campo, apenas como figurantes.

Em 1966 a Inglaterra ganhou a copa com um gol em que a bola nem entrou, ficou em cima da linha e mesmo assim o gol foi validado. Lembrando que a sede dessa copa foi na Inglaterra.

Enfim, esses são só alguns casos que já nos mostram que os vencedores dessas competições importantes são decididos nos bastidores e não pelo 11 contra 11 das seleções.

Se em campeonatos de clubes já acontece roubo, imagina no nível de seleção e ainda de copa do mundo?

Esses campeonatos só servem para distrair as grandes massas enquanto os controladores operam no oculto.

Futebol é apenas uma massa de manobra para distrair o povo com entretenimento. A famosa política do pão e circo.

Os campeões são comprados e decididos nos bastidores e os próprios clubes, seleções, jogadores e arbitragens apenas aceitam essas ordens, pois não têm outra opção.

Isso significa que 100% dos jogos do futebol são comprados? Não, até porque ficaria mais do que escancarado a fraude no esporte. Porém, os campeões dos principais campeonatos são sim decididos fora de campo e isso depende muito do poder aquisitivo do clube ou da seleção.

Não é estranho que a variação dos campeões sempre costuma ser pequena?

Futebol é um dos meios que mais entretém as grandes massas para que as mesmas não foquem no real propósito aqui neste plano. Não à toa que em época de copa do mundo o país para, principalmente o Brasil, em que esse esporte é tão forte.

Fora a idolatria tão forte pelos clubes ou pela seleção por parte de muitos torcedores, o que é um pecado grave aos olhos da Bíblia.

E detalhe que hoje as casas de apostas esportivas estarem muito em alta, então imagina o tanto de dinheiro que é envolvido nesse meio? E há jogadores que já admitiram que essas casas influenciam diretamente em muitos resultados.

Foi te dada a ilusão de acreditar que os títulos são conquistados pelos méritos dos jogadores em campo, porém a real é que os títulos são decididos pelos méritos aquisitivos 💰 fora de campo.

Como dizia o Jorge Kajuru: Futebol é decidido 60% fora de campo.

quinta-feira, 18 de agosto de 2022

Como a guerra na Ucrânia afetaria o setor de energia na Europa?

 

Como a guerra na Ucrânia afetaria o setor de energia na Europa?

Carente de energia, a Europa tenta estimar o tamanho do estrago no caso de a Rússia invadir a Ucrânia



Carente de energia, a Europa tenta estimar o tamanho do estrago no caso de a Rússia invadir a Ucrânia. Esse cálculo depende muito da reação do presidente dos EUA.

A Rússia enviou gás para a Europa durante toda a Guerra Fria e após a anexação da Crimeia no período mais recente. Dificilmente o governo russo colocará em risco a reputação do país como fornecedor confiável de energia, segundo a Uniper, que é uma das maiores compradoras de gás russo na Europa.

No entanto, Joe Biden alertou para severas restrições econômicas se tropas russas entrarem na Ucrânia. O fluxo de gás para a Europa seria ameaçado por sanções que impeçam a Rússia de fazer negócio em moeda estrangeira ou por outras restrições bancárias.

“Temos que nos preparar para quase todos os cenários”, afirmou Gregor Pett, vice-presidente executivo de análise de mercado da Uniper, em entrevista.

Alguns desses cenários são discutidos a seguir. O continente depende da Rússia para obter cerca de um terço do gás que consome. A Europa já enfrenta sua pior crise de energia desde a década de 1970 e os estoques de gás estão perigosamente baixos. Os preços mais que dobraram nos últimos seis meses, com temores de guerra e de limitação dos suprimentos da Rússia — apesar das repetidas afirmações do presidente Vladimir Putin de que não planeja invadir a Ucrânia.

Sanções financeiras

Potências ocidentais avisaram que podem desconectar a Rússia do sistema de pagamentos internacionais Swift, ainda que a ideia enfrente oposição de vários países europeus.

Bancos russos também podem ser alvo das restrições, mas com a possibilidade de isenções para preservar as transações de energia — muitas das quais são realizadas em dólares ou euros.

Rússia corta o abastecimento

No cenário mais extremo, a Gazprom poderia retaliar sanções cortando o fornecimento de gás à Europa. Isso paralisaria os sistemas de energia do continente e provocaria enorme aumento dos preços. Para muitos especialistas, é improvável que a Rússia vá tão longe.

Sanções ao gasoduto Nord Stream 2

No caso de uma invasão, o recém-construído Nord Stream 2, gasoduto multibilionário que liga a Rússia à Alemanha, pode ser prejudicado. A expectativa era que o gasoduto submarino aumentasse o fornecimento de energia, mas seu processo de aprovação virou palco de disputas políticas acirradas.

Biden apoia sanções ao Nord Stream 2 no caso de uma invasão, mas o governo do novo chanceler alemão, Olaf Scholz, sinalizou que uma escalada da crise pode significar o fim do gasoduto.

Como a tensão na Ucrânia afeta os investimentos no mundo

Rússia corta o fluxo de gás via Ucrânia

Talvez a maior incerteza seja o que acontece com a enorme quantidade de gás que a Rússia transporta através da Ucrânia. Moscou poderia interromper esses fluxos no caso de um conflito, disse Volodymyr Omelchenko, chefe de pesquisa de energia no Centro Razumkov da Ucrânia. Isso daria à Rússia influência para “impor suas condições à Ucrânia e à União Europeia”.

Ucrânia interrompe o fluxo

Trata-se do cenário menos provável, na visão de Omelchenko. “Isso só é possível se a tubulação for danificada”, disse ele. Mas a Rússia poderia usar essa situação para promover o Nord Stream 2.

Embora os fluxos de gás russo para a Europa tenham sido interrompidos no passado durante disputas com a Ucrânia em torno de preços, esses fluxos ficaram praticamente constantes mesmo após a anexação da Crimeia em 2014.

No entanto, os riscos são enormes, com consequências para os preços. Se o trânsito ucraniano for afetado, não será fácil substituir esses volumes de gás.

Acidentes acontecem

Em qualquer conflito, há risco de danos à infraestrutura — de propósito ou por acidente. Isso pode afetar a oferta e os preços na Europa durante muitos anos.


segunda-feira, 6 de junho de 2022

Com oferta global apertada, Brasil investe em trigo geneticamente modificado

O Brasil está testando uma variedade de trigo geneticamente modificado, resistente à seca, em uma tentativa de se tornar mais autossuficiente na safra básica à medida que a oferta global aperta.

A medida é o mais recente sinal de crescente interesse mundial em plantar trigo que possa resistir à seca, já que o clima mais extremo ligado às mudanças climáticas aumenta o risco de fome global.

Um funcionário da agência estatal de pesquisa agrícola Embrapa disse à Reuters na sexta-feira que fez uma parceria com a empresa argentina Bioceres (BIOX.BA) , que desenvolveu um trigo geneticamente modificado que pode prosperar em clima seco. Fonte

quarta-feira, 1 de junho de 2022

A desordem gera desordem. Conheça a Teoria das Janelas Quebradas


No final da década de 60, psicólogos americanos resolveram dar início a uma curiosa experiência. Deixaram dois automóveis idênticos abandonados em bairros diferentes do Estado de Nova York, um em bairro nobre e outro na periferia. O resultado não poderia ser diferente. O carro que estava na periferia foi rapidamente depredado, roubado e as peças que não serviam para venda foram destruídas. O carro que estava na área nobre da cidade permaneceu intacto. Mas isso os pesquisadores já poderiam prever. O que eles queriam mesmo comprovar era um outro fenômeno. Com isso, prosseguiram quebrando as janelas do carro que estava abandonado em um bairro rico e o resultado foi o mesmo que aconteceu na periferia: o carro passou a ser objeto de furto e destruição. Com isso, chegaram os pesquisadores, precipitadamente (talvez intencionalmente), a conclusão de que o problema da criminalidade não estava na pobreza e sim no desenvolvimento das relações sociais e na natureza humana.

 

As bases teóricas dessa constatação veio com a Teoria das Janelas Quebradas, desenvolvida na escola de Chicago por James Q. Wilson e George Kelling. Explica que se uma janela de um edifício for quebrada e não for reparada a tendência é que vândalos passem a arremessar pedras nas outras janelas e posteriormente passem a ocupar o edifício e destruí-lo. O que quer dizer que a desordem gera desordem, que um comportamento anti-social pode dar origem a vários delitos. Por isso, qualquer ato desordeiro, por mais que pareça insignificante, deve ser reprimido. Do contrário, pode ser difusor de inúmeros outros crimes mais graves. Serve as bases daquilo que a sociedade e a alguns setores da mídia hoje defendem: a tolerância zero, que por coincidência também é o nome atribuído a uma teoria desenvolvida tempos atrás pelos mesmos estudiosos da Escola de Chicago.

 

Essas teorias foram construídas naquela época para serem utilizadas pelo prefeito de Nova York como forma de empregar uma política repressiva e autoritária no combate a criminalidade, como fundamento para combater qualquer comportamento que fuja dos padrões sociais. Essas medidas foram aplicadas junto a um conjunto de fatores que direcionaram para o desenvolvimento social e a limpeza nas ruas de modo que foi capaz de produzir resultados favoráveis.

 

Na verdade, a tal teoria parece interessante e bastante convincente. Pois, de fato, a desordem gera desordem. Só não se sustenta porque tal construção visa atacar um conflito apontando como solução um problema maior ainda. Visa penalizar com a prisão aqueles que foram gratuitamente sancionados com a falta de estrutura física e social. No Estado de New York funcionava mais ou menos assim: aqueles que sofriam com o vício do álcool, por exemplo, ao invés de serem encaminhados para um tratamento psicológico e médico eram presos. Posso ainda ilustrar com um caso mais extremo, que ficou conhecido como caso Kathy Franklin[2]. A história ganhou repercussão em razão do ato monstruoso incorporado pelo Estado norte americano de algemar uma criança de 6 (seis) aninhos de idade e manda – lá para uma instituição de saúde mental, só porque teria feito “birra com uma professora do primário”. Ouso em dizer que aqui no Brasil funcionaria, inicialmente, mais ou menos assim: mendigos, flanelinhas, catadores de lixo, negros, crianças e adolescentes abandonados por suas famílias se cometessem o mínimo deslize deveriam ir pro xadrez. Afinal, quem mente rouba. Pois, pobreza não é desculpa para criminalidade e quem quer dá um jeito de vencer na vida. 

 

Foi tentando contrapor esse pensamento que os autores Jacinto Nelson de Miranda Coutinho e Edward Rocha de Carvalho escreveram excelente artigo afirmando o que a teoria norte americana esqueceu de constatar: é que as pedras, às vezes, também vem de dentro e podem ainda atingir os que estão do lado de fora[3]. Esse ponto foi relegado pela teoria porque aqueles que estão do lado de fora não parecem merecer atenção, desde que não façam o revide de jogar a pedra de volta. 

 

Lamentavelmente, nos dias de hoje, o clamor pelo direito penal máximo retrocede até a Teoria das Janelas Quebradas para colocar a punição, a exclusão, o sentimento de vingança coletivo, acima do desejo de ressocializar.  Na sociedade que não questiona, deixa-se de lado o que realmente poderia ajudar: tentar entender porque a primeira janela foi quebrada. Efetivamente, é difícil tentar entender algo ao meio de tantas informações prontas, de tantas vozes, mesmo que falando em nome de tão poucas pessoas. É mais fácil, então, reproduzir. E se esse discurso não atrapalhar o meu conforto, mais fácil ainda. Daí que nascem pérolas do tipo: é da natureza do ser humano praticar delitos. Essa é a explicação mais profunda que os meios de controle podem difundir. 

 

É justamente o discurso do jeitinho brasileiro, desse instinto ruim do povo descendente das piores espécies de gente trazidas há mais de 500 anos de Portugal (como se no resto do mundo inteiro não existisse corrupção) que destrói o que há de mais elementar no ser humano: a capacidade de procurar encontrar soluções das mais variadas para os mais variados problemas.  É a clássica reprodução de massa que, usando desse determinismo prosaico, cria seres sem capacidade de autodeterminação. Seja porque incute na sociedade o sentimento de abandonar quem já está perdido, seja porque aquele que abandona quem está perdido abandona também sua capacidade de pensar, de refletir e de questionar. Ou ainda, nas palavras de Hanna Arendt “aqueles que condicionam o comportamento de outros tornam-se condicionados pelo próprio movimento de condicionar”.

Com base nisso, a sociedade brasileira tende a procurar na lei a solução para todos os problemas. Talvez porque as próprias pessoas que são estratificadas para pensar o direito trocam suas reflexões pela letra fria da lei, quando na melhor das hipóteses aderem a um posicionamento (pensado, diga-se de passagem) consolidado dos tribunais superiores. Talvez porque a maioria dos operadores do direito não são mais pensadores do direito. Porque a construção da justiça só acontece nos tribunais superiores. Lamentavelmente, o sistema jurídico atual induz a isso. A começar pelo concurso público que hoje obriga o candidato a deixar de pensar para passar. Perde-se a consciência crítica. Perde-se a capacidade de desenvolver soluções para os problemas. Nesse viés, não seria extremo lembrar que essa perda de reflexão já levou um dia a prática de terríveis massacres contra a humanidade como o nazismo, a produção de guerras, e outros tantos absurdos cometidos em nome da norma. Mas isso é assunto pra um outro artigo.

 

Retornando a Teoria das Janelas Quebradas, a pergunta principal é: quem atirou a primeira pedra? Na história da Bíblia, ninguém. Quando Jesus, indagado sobre a Maria Madalena, afirmou que atirasse a primeira pedra aquele que não tivesse pecados ninguém atirou. Os que estavam ali para julgá-la saíram todos, um de cada vez, começando com os mais velhos. Infelizmente a sociedade esqueceu essa lição. Jogam-se pedras o tempo todo. De dentro pra fora e de fora pra dentro. Joga-se pedras quando se defende o caos na periferia. Defende-se que crianças e adolescentes possam ser presos como se fossem adultos e quando se defende o extermínio de quem não se amoldar a norma, através a pena de morte e da prisão perpetua. Há até quem se indigne com bolsas de faculdade para pobres e até com o assistencialismo do auxílio bolsa-escola. Afinal de conta, depois do bolsa-escola ninguém mais quer trabalhar.

 

O que apedrejadores esquecem de extrair desse contexto é que o caos nunca permanece imóvel. Que acostumar as pessoas com a desordem é transformá-las em instrumentos do crime. E que conflitos que chegam as áreas mais nobres são determinados por uma conjugação de fatores criados normalmente de forma aleatória pela maioria da população. Uso a palavra aleatória para enfatizar determinados atos como resultado da irreflexão ou até da inflexão. Naquilo que para Hanna Arendt residiria em ser banalidade o mal. Cientificamente falando, a sociedade precisa conhecer o efeito da “realimentação do erro”, o qual o filósofo e matemático Edward Lorenz chamou de Efeito borboleta. É a noção de que o bater das asas de uma borboleta num extremo do globo terrestre pode provocar um caos no outro extremo em um pequeno lapso de tempo.        

 

Desta forma, seria irracional usar todas as teorias do direito penal máximo como solução para os males do mundo. Como se fosse possível dissociar o estado de miséria, pobreza e desordem que existe nas periferias da violência nos lugares mais nobres. Querer isolar no cárcere as pessoas que vivem nesse estado sem apresentar meios de modificar a problemática social equivale a  caminhar para a construção de um modelo que isola preventivamente todos que estão em um ambiente marginalizado. O que ainda assim não se sustentaria, visto que ficariam os mais abastados sem mão-de-obra para limpar a própria sujeira. O Direito penal máximo, os delitos de acumulação, o sistema da periculosidade, a redução da menoridade penal e muitas outras teses que encontram no encarceramento a solução para a criminalidade, nada mais fazem do que fomentar a produção de mais delitos. Do contrário não haveria reincidência. Basta comparar as estatísticas da superlotação dos presídios com o aumento dos índices de criminalidade.

O direito penal nada mais deve ser do que um instrumento para contenção de abusos por parte do estado, na aplicação de sanções, como defende Zaffaroni[8]. Como defende o Papa Francisco[9], deve o direito penal caminhar lado a lado com o princípio da dignidade da pessoa humana. É preciso que a sociedade possa entender que a pena corresponde a uma tríplice finalidade qual seja, prevenção, retribuição e ressocialização. Não deve servir apenas com instrumento de vingança privada. Por isso, defendo aulas de direito básico, filosofia e sociologia em todas as escolas de nível médio. Mas também defendo que essas matérias de humanística sejam parte obrigatória de um programa de aperfeiçoamento permanente entre juízes, defensores, promotores, procuradores e todos aqueles que manejam o direito posto, para que possam remanejar também o direito pressuposto.   

 

A conveniente intolerância social hoje atinge níveis tão altos que ouso arriscar que Jesus ficaria escandalizado com o tanto de pedras que Maria Madalena receberia. Porque as pedras que quebram as janelas estão por toda parte, inclusive em forma de cisco embaçando a visão de muitos operadores do direito.

 

Sei que existem inúmeras pedras no meio do caminho. Por isso, enquanto o sistema jurídico não for reformado, enquanto o direito não for construído com a consciência da própria sociedade, as pedras continuarão a serem arremessadas. E quem não tiver pecados que prossiga arremessando! 

Monaliza Maelly Fernandes Montinegro é Bacharel em Direito pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte; Analista do Seguro Social com formação em Direito; Aprovada no concurso da Defensoria Publica do Estado da Paraíba

Fonte:  Justificando

quarta-feira, 25 de maio de 2022

Lista dos Países do Mundo - Por ordem alfabética


A
Afeganistão
Africa do Sul
Albânia
Alemanha
Andorra
Angola
Antígua e Barbuda 
Arábia Saudita
Argélia
Argentina
Armênia
Austrália
Áustria
Azerbaijão

B
Bahamas 
Bangladesh
Barbados
Barein 
Belarus 
Bélgica
Belize 
Benin 
Bolívia
Bósnia e Herzegovina 
Botswana
Brasil
Brunei
Bulgária 
Burkina Faso 
Burundi 
Butão

C
Cabo Verde 
Camarões
Camboja
Canadá 
Catar
Cazaquistão 
Chade
Chile 
China
Chipre
Cingapura
Colômbia
Comores
Congo 
Coréia do Norte
Coréia do Sul 
Costa do Marfim 
Costa Rica 
Croácia 
Cuba
Curaçao

D
Dinamarca
Djibuti 
Dominica 

E
Egito 
El Salvador
Emirados Árabes Unidos 
Equador 
Eritréia 
Eslováquia
Eslovênia 
Espanha 
Estados Unidos 
Estônia
Etiópia

F
Federação Russa 
Fiji
Filipinas 
Finlândia 
França

G
Gabão 
Gâmbia 
Gana 
Geórgia
Granada 
Grécia 
Guatemala 
Guiana
Guiné 
Guiné-Bissau 
Guiné-Equatorial

H
Haiti 
Holanda ? Países Baixos 
Honduras 
Hungria 

I
Iêmen 
Ilhas Marshall
Ilhas Salomão
Índia 
Indonésia 
Irã 
Iraque 
Irlanda 
Islândia 
Israel 
Itália 

J
Jamaica
Japão 
Jordânia

K
Kiribati 
Kuweit

L
Laos 
Lesoto 
Letônia 
Líbano 
Libéria 
Líbia 
Liechtenstein 
Lituânia 
Luxemburgo 

M
Macedônia
Madagáscar 
Malásia
Malauí
Maldivas 
Mali 
Malta 
Marrocos 
Maurício 
Mauritânia 
México
Micronésia
Moçambique 
Mianmar
Moldávia
Mônaco
Mongólia
Montenegro

N
Namíbia
Nauru 
Nepal 
Nicarágua 
Níger 
Nigéria 
Noruega 
Nova Zelândia

O
Omã

P
Palau 
Panamá 
Papua Nova Guiné 
Paquistão 
Paraguai
Peru
Polônia
Portugal 

Q
Quênia 
Quirguistão 

R
Reino Unido 
República Centro-Africana 
República Democrática do Congo 
República Dominicana 
República Tcheca 
Romênia 
Ruanda 

S
Samoa 
San Marino 
Santa Lúcia 
São Cristóvão e Névis
São Tomé e Príncipe 
São Vicente e Granadinas 
Senegal
Serra Leoa 
Sérvia 
Seicheles 
Síria 
Somália
Sri Lanka 
Suazilândia 
Sudão 
Sudão do Sul
Suécia 
Suíça 
Suriname

T
Tadjiquistão 
Tailândia 
Tanzânia 
Timor-Leste 
Togo 
Tonga 
Trinidad e Tobago 
Tunísia
Turquia
Turcomenistão 
Tuvalu

U
Ucrânia 
Uganda
Uruguai
Uzbequistão

V
Vanuatu
Venezuela
Vietnã

Z
Zâmbia 
Zimbábwe


quarta-feira, 11 de maio de 2022

De olho no vestibular: três pontos para entender o conflito entre Rússia e Ucrânia

 A crescente tensão entre Rússia e Ucrânia tem atraído a atenção de todo o mundo. Soldados russos estão posicionados na fronteira com a Ucrânia e o risco de uma invasão gerou preocupação por parte da comunidade internacional de uma possível guerra na Europa.

O assunto tem sido cobrados nas provas dos vestibulares nos últimos anos e para facilitar os estudos, destaco três pontos para para entender o conflito entre os dois países. 

O ponto de partida para entender o conflito está na composição étnica Ucrânia. Duas nações estão dentro de uma só — 2/3 da população fala ucraniano e está mais próxima da Europa e 1/3 fala russo e está sob influência de Moscou. Um exemplo é a região da Crimeia, que foi anexada pela Rússia em 2014.

Olhar para o passado ajuda a entender a crise atual. Ao longo dos séculos, a Rússia assumiu uma característica imperialista e expansionista. No período da URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas), o governo socialista anexou países e exerceu forte influência sobre outros do leste europeu formando um bloco.

Para manter a coesão desse bloco tão heterogêneo, o governo soviético tratou as questões nacionalistas com mão de ferro e lidou com as tensões de forma repressiva, Com o fim da URSS, os laços entre esses países se enfraqueceram e nações como a República Tcheca e a Polônia passaram a integrar a OTAN.

A OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) surgiu como uma aliança militar entre Estados Unidos e Europa no período da Guerra Fria. A resposta do lado soviético foi a criação do Pacto de Varsóvia. Com a dissolução da URSS, o Pacto se desfez, mas a OTAN permanece.

 
Não apenas a OTAN permaneceu como cresceu e conta atualmente com países que antes pertenciam à URSS, o que gerou na Rússia a sensação de estar "cercada".

A crise com a Ucrânia começou em 2014, quando a liderança russa na região foi questionada e líderes pró-Ocidente assumiram o país. Em resposta, Putin, em uma ação militar, anexou a região da Crimeia.

A Ucrânia faz fronteira com a Rússia e integrar a OTAN siginificaria, na visão do governo de Vladimir Putin, ter as fronteiras russas ameaçadas, além do risco de Moscou perder sua hegemonia sobre o leste da Europa.

Por fim, devemos ficar atentos à questão energética na Europa. A Rússia exporta petróleo, carvão e gás, fontes de energia utilizadas pelos países europeus, o que coloca a Alemanha — dependente do gás russo — por exemplo, em uma situação desconfortável.

IA substituirá professores?

Futuro já começou? Uma escola do Reino Unido está chamando a atenção na internet ao divulgar sua primeira turma sem professor. O...